Livro:
Autor: Terry Hayes
Uma mulher é brutalmente assassinada em um hotel decadente de Manhattan,
seus traços dissolvidos em ácido. Um pai é decapitado em praça pública
sob o sol escaldante da Arábia Saudita. Na Síria, um especialista em
biotecnologia tem os olhos arrancados ainda vivo. Restos humanos ardem
em brasas na cordilheira Hindu Kush, no Afeganistão. Uma conspiração
perfeita, arquitetada para cometer um crime terrível contra a
humanidade, e apenas uma pessoa é capaz de descobrir o ponto exato em
que todas essas histórias se cruzam.
Peregrino é o codinome de um homem que não existe. Alguém com tantas identidades que mal consegue lembrar seu verdadeiro nome. Adotado ainda jovem por uma família rica, ele se tornou um importante profissional da espionagem. Em uma perseguição cinematográfica, Peregrino cruza o mundo, da Arábia Saudita às ruínas da Turquia; do Afeganistão ao Salão Oval da Casa Branca. Um caminho doloroso e repleto de ameaças inesperadas, na busca por um homem desconhecido cujo plano é desencadear uma destruição em massa sem precedentes.
Romance de estreia do renomado roteirista britânico Terry Hayes, Eu sou o Peregrino é uma narrativa ágil, com ritmo alucinante, cujos personagens são construídos de forma primorosa em toda sua complexidade psicológica. Uma jornada épica e imprevisível contra um inimigo implacável.
Livro:
Autor:
Autora: Jenny Lawson
Jenny Lawson está longe de ser uma pessoa comum. Ela mesma se considera
colecionadora de transtornos mentais, já que é uma depressiva altamente
funcional com transtorno de ansiedade grave, depressão clínica moderada,
distúrbio de automutilação brando, transtorno de personalidade esquiva e
um ocasional transtorno de despersonalização, além de tricotilomania
(que é a compulsão de arrancar os cabelos). Por essa perspectiva, sua
vida pode parecer um fardo insustentável. Mas não é.
Após receber a notícia da morte prematura de mais um amigo, Jenny decide não se deixar levar pela depressão e revidar com intensidade, lutando para ser alucinadamente feliz. Mesmo ciente de que às vezes pode acabar uma semana inteira sem energia para levantar da cama, ela resolve que criará para si o maior número possível de experiências hilárias e ridículas a fim de encontrar o caminho de volta à sanidade.
É por meio das situações mais inusitadas que a autora consegue encarar seus transtornos de forma direta e franca, levando o leitor a refletir sobre como a sociedade lida com os distúrbios mentais e aqueles que sofrem deles, sem nunca perder o senso de humor. Jenny parte do princípio de que ninguém deveria ter vergonha de assumir uma crise de ansiedade, ninguém deveria menosprezar o sofrimento alheio por ele ser psicológico, e não físico. Ao contrário, é justamente por abraçar esse lado mais sombrio da vida que se torna possível experimentar, com igual intensidade, não só a dor, mas a alegria.
Livro:
Deixo passar fácil esses... acho que ando muito exigente com as minhas leituras... hehehehe
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