Autora: Stanley Gordon West
Editora: Arqueiro, 2013. 494 páginas
Sinopse:
Cada morador da pequena cidade de Willow Creek parece guardar um passado
de perdas, alguma história que os fez buscar esse lugarejo esquecido
pelo mundo e nele se estabelecer. Apesar de tudo, eles seguem adiante
com determinação.
Durante o rigoroso inverno, quando o trabalho nas
fazendas diminui, os jogos de basquete são a força vital da cidade. Se o
time perde, o desânimo se instala e o frio se torna insuportável. E já
se vão cinco anos sem que a equipe de Willow Creek obtenha uma vitória
sequer.
Contudo, o destino ainda reserva algumas surpresas. Quando um
excelente jogador vindo de Milwaukee e um norueguês de mais de 2 metros
de altura chegam à cidade, o técnico Sam Pickett vê neles a possível
salvação do time.
Sam assume a difícil missão de ensinar basquete ao
gigante e consegue reunir um grupo improvável de seis garotos. Com o
novo desafio e a ajuda inesperada de Diana Murphy, a professora de
biologia, Sam vai combater seus fantasmas e tentar reconstruir a própria
vida.
Onde mora a coragem é uma comovente história que mostra que o
verdadeiro heroísmo está em recusar-se a desistir, mesmo quando parece
não haver nenhuma chance de vitória.
Livro narrado em 3ª pessoa, mostrando a visão dos vários personagens.
Onde mora a coragem é um livro bem escrito, mas confesso que foi um pouco difícil de ler. Demorei horrores, mesmo a história sendo muito boa. Acredito que a quantidade grande de páginas tenha atrapalhado um pouco.
O que mais me chamou a atenção e me fez ler esse livro foi saber que o autor conseguiu vender muitos exemplares de seus livros de mão em mão antes de ser descoberto por uma editora. Achei a história dele o mais belo exemplo de garra.
O livro aborda a garra dos moradores da pequena cidade de Willow Creek. O autor morou na cidade e assim conseguiu sua inspiração.
Na cidade há pouquíssimos habitantes, e cada um que mora ali vem se esconder de algum problema em seu passado. Por ser tão pequena, o time de basquete nunca consegue muitos membros, e acredito que todo mundo saiba que um time precisa de pelo menos 5 jogadores, mas 5 reservas, pois há um rodízio durante os jogos. Mas Willow Creek consegue neste ano somente 6 jogadores, e vai batalhando mesmo assim.
Neste livro temos vários personagens peculiares, mas a minha preferida é a avó de Peter Strong, a Vó Chapman. Senhora guerreira, que perdeu uma das mãos de uma forma muito traumática. Ela incentiva o time de basquete de uma forma esplendorosa, não desiste nunca, até mesmo quando praticamente todo mundo desistiu. Ela usa um chapéu marrom, muito do estranho. E além disso tem um gato chamado Tripé, pois só tem 3 patas, e um papagaio que só fala palavrão.
Gente, são tantos personagens, o livros dá destaque para todos eles, alguns um pouco a mais, outros um pouco menos. Cada história de cortar o coração. É complicado falar de todos eles, mas não posso deixar de citar o treinador, Sam Pickett, que muitas vezes desanimou durante os jogos, mas sempre tinha alguém que conseguia motivá-lo novamente.
Os jogadores do time eramo espetaculares. Não desistiam nunca. Mesmo perdendo, mesmo não tendo jogadores, mesmo muitas vezes precisando enfrentar o final do mundo,sempre estavam lá, prontos para jogarem.
Tive uma certa dificuldade em visualizar as cenas de basquete e acredito que esse tenha sido o motivo por não conseguir ler muito rápido. Muitas cenas descritas pareciam muito repetitivas. Os garotos passaram por uma longa jornada, e visualizar em um livro as jogadas de todos os jogos de basquete foi meio desanimador.
Mas mesmo depois de tanta leitura, o livro acabou e fiquei com um gostinho de quero mais. Quero saber mais sobre os personagens que tanto me cativaram, como será a vida deles dali pra frente, como superarão as dificuldades que ficaram no ar, e se aproveitaram as oportunidades que surgiram.
Uma frase que me marcou demais: "Enquanto este navio estiver navegando, eu cozinho!"
Espero que vocês leiam e gostem. Os personagens que ali "conheci" ficarão para sempre em minha memória.
Beijos
:-Deise
O que mais me chamou a atenção e me fez ler esse livro foi saber que o autor conseguiu vender muitos exemplares de seus livros de mão em mão antes de ser descoberto por uma editora. Achei a história dele o mais belo exemplo de garra.
O livro aborda a garra dos moradores da pequena cidade de Willow Creek. O autor morou na cidade e assim conseguiu sua inspiração.
Na cidade há pouquíssimos habitantes, e cada um que mora ali vem se esconder de algum problema em seu passado. Por ser tão pequena, o time de basquete nunca consegue muitos membros, e acredito que todo mundo saiba que um time precisa de pelo menos 5 jogadores, mas 5 reservas, pois há um rodízio durante os jogos. Mas Willow Creek consegue neste ano somente 6 jogadores, e vai batalhando mesmo assim.
Neste livro temos vários personagens peculiares, mas a minha preferida é a avó de Peter Strong, a Vó Chapman. Senhora guerreira, que perdeu uma das mãos de uma forma muito traumática. Ela incentiva o time de basquete de uma forma esplendorosa, não desiste nunca, até mesmo quando praticamente todo mundo desistiu. Ela usa um chapéu marrom, muito do estranho. E além disso tem um gato chamado Tripé, pois só tem 3 patas, e um papagaio que só fala palavrão.
Gente, são tantos personagens, o livros dá destaque para todos eles, alguns um pouco a mais, outros um pouco menos. Cada história de cortar o coração. É complicado falar de todos eles, mas não posso deixar de citar o treinador, Sam Pickett, que muitas vezes desanimou durante os jogos, mas sempre tinha alguém que conseguia motivá-lo novamente.
Os jogadores do time eramo espetaculares. Não desistiam nunca. Mesmo perdendo, mesmo não tendo jogadores, mesmo muitas vezes precisando enfrentar o final do mundo,sempre estavam lá, prontos para jogarem.
Tive uma certa dificuldade em visualizar as cenas de basquete e acredito que esse tenha sido o motivo por não conseguir ler muito rápido. Muitas cenas descritas pareciam muito repetitivas. Os garotos passaram por uma longa jornada, e visualizar em um livro as jogadas de todos os jogos de basquete foi meio desanimador.
Mas mesmo depois de tanta leitura, o livro acabou e fiquei com um gostinho de quero mais. Quero saber mais sobre os personagens que tanto me cativaram, como será a vida deles dali pra frente, como superarão as dificuldades que ficaram no ar, e se aproveitaram as oportunidades que surgiram.
Uma frase que me marcou demais: "Enquanto este navio estiver navegando, eu cozinho!"
Espero que vocês leiam e gostem. Os personagens que ali "conheci" ficarão para sempre em minha memória.
Beijos
:-Deise
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