07 janeiro 2015

Resenha Divergente


Título: Divergente
Autora: Veronica Roth 
Editora: Rocco, 2012. 504 páginas.
Comprar: Amazon, Saraiva, Submarino




















 

Sinopse:

Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.



Depois que li Jogos Vorazes descobri as distopias. Não pude deixar de comprar Divergente, uma distopia super bem recomendada. 

De acordo com o texto que achei na Wikipédia, distopia seria uma ficção com a antítese da utopia, uma utopia negativa. São geralmente caracterizadas pelo totalitarismo, autoritarismo, por opressivo controle da sociedade.

O livro tem uma história super bem bolada. Beatrice faz parte da Abnegação, uma das 5 facções existentes. As outras são Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição.

Aos 16 anos, os jovens podem escolher se querem continuar na facção onde nasceram, ou se querem ir para outra facção. Ao ir para outra facção o jovem deixará para sempre sua família. A facção vem antes da família.

Para auxiliá-los na escolha, há um teste que diz o perfil que a pessoa tem, para qual facção deveria ir, mas é escolha dele seguir ou não o teste. O teste de Beatrice dá inconclusivo e ela decide  mudar para outra facção. 


Essa decisão surpreende a todos, e os testes para pertencer definitivamente à nova facção são bem difíceis. Se não conseguir passar, ela torna-se uma sem facção, que são praticamente mendigos. 

Cheio de cenas de ação, Beatrice não é chata como a personagem principal de Jogos Vorazes, Katniss. Outros personagens tornam-se cativantes. 

Ao longo da trama, Tris descobre algo surpreendente sobre as facções, algo terrível, e ela vai fazer de tudo para tentar impedir o que está por vir.

Quando li esse livro imaginei a Tris como a atriz de The Carrie Diaries, Anna Sophia Robb. Acho que imaginei ela assim por causa do cabelo.


Ótima distopia. O filme foi tão bom quanto o livro. 



O ator que faz o Quatro, Theo James, é muito mais lindo do que imaginei ao ler o livro. Ótimo ator, ótima escolha. Também gosto da atriz que faz a Tris, Shailene Woodley.

Super recomendado.

Beijos

:-Deise
Comentários
2 Comentários

2 comentários:

  1. Quando peguei o Starters, acho que cheguei a comentar com você que achei a sinopse parecida com a do Jogos Vorazes, né? Me enganei feio... Os dois são muito bons, e esse Divergente parece ser muito bom também!

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  2. Acho que esses livros distópicos acabam sendo baseados nos Jogos Vorazes, mas acabam enveredando por caminhos diferentes. Startes foi um que gostei muito.

    Beijos

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