Título: A Rainha da Fofoca
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record, 2011. 430 páginas.
Comprar: Submarino, Americanas, Mundial Books
Sinopse:
Lizzie Nichols tem um problema. Ela não consegue ficar de boca fechada e sempre acaba se metendo em confusão. Mas parece que dessa vez tudo vai dar certo. Assim que pegar o diploma da faculdade, ela poderá embarcar para Londres e curtir as férias ao lado do namorado inglês. Só que as coisas não saem como planejadas. Ela tem uma monografia pela frente, e basta pisar em solo britânico para perceber que o namorado não é exatamente como ela se lembrava...
Agora ela está presa em um país estranho com uma passagem que não pode ser trocada nem ressarcida. Mas nem tudo está perdido. Sua melhor amiga, Shari, está no sul da França, ajudando o namorado, Chaz, na organização de casamentos em um castelo do século XVII. Lizzie não exita e embarca em um trem a caminho do lindíssimo Château Mirac, propriedade de um amigo de Chaz, que, aliás, é um gato. Mas lá, graças a sua incrível habilidade de não fechar a boca, apronta novamente e precisa descobrir um jeito de provar que pode usar sua boca grande para salvar o dia.
Agora ela está presa em um país estranho com uma passagem que não pode ser trocada nem ressarcida. Mas nem tudo está perdido. Sua melhor amiga, Shari, está no sul da França, ajudando o namorado, Chaz, na organização de casamentos em um castelo do século XVII. Lizzie não exita e embarca em um trem a caminho do lindíssimo Château Mirac, propriedade de um amigo de Chaz, que, aliás, é um gato. Mas lá, graças a sua incrível habilidade de não fechar a boca, apronta novamente e precisa descobrir um jeito de provar que pode usar sua boca grande para salvar o dia.
Há muito tempo estava passeando em um shopping de Caboriú/SC e vi um livro da Meg Cabot que nunca havia ouvido falar. Como adoro os livros dela, acho engraçadíssimos, e o preço estava atraente, resolvi arriscar e comprei.
Demorei muito tempo para começar a ler. Eu queria muito ler, mas tem tantos livros na fila que fica difícil escolher.
O livro é dividido em três partes, a primeira onde conhecemos a Lizzie, a segunda parte, com ela no trem e a terceira parte, na França.
Lizzie é americana e namora Andrew, um carinha inglês. Então ela resolve passar as férias na casa dele.
No começo achei a Lizzie muito chata e supérflua. Conforme a narração vai se desenvolvendo, vou começando a gostar dela um pouquinho mais. No final do livro estou apaixonada e quero ler os outros volumes da série.
A Lizzie é muito louca, vai abrindo a boca e deixando escapar um monte de coisas pessoais para um completo estranho. Não é tanto uma questão de fofoca, onde você quer contar as coisas dos outros porque é divertido falar dos outros. É mais o tipo de pessoa que tem a vida como um livro aberto. Conta tudo mesmo, vai abrindo a boca para o mundo.
Me identifiquei com essa questão de ter minha vida aberta para todos lerem. Havia uma época em que eu contava tudo para todo mundo. Hoje amadureci e percebi que há coisas que devem ficar comigo. Que posso sair prejudicada quando não há mistério em mim, quando as pessoas sabem meus pontos fracos e fortes. Acredito que a Lizzie precise amadurecer um pouco, para aprender a fechar um pouquinho a boca.
Gostei muito dos amigos de Lizzie, Shari e Chaz. Espero que nos próximos eles apareçam.
O livro é ótimo, antes de cada capítulo há uma parte da monografia da Lizzie, contando um pouco da história da moda. Em seguida há citações sobre fofoca. A que eu mais gostei e que me sinto obrigada a reproduzir aqui é: "Eu não falaria tanto sobre mim se houvesse outra pessoa que eu conhecesse tão bem." - Henri David Thoreau (1817 - 1862), Filósofo, autor e naturalista norte-americano. Me identifiquei, kkkk.
No começo achei a Lizzie muito chata e supérflua. Conforme a narração vai se desenvolvendo, vou começando a gostar dela um pouquinho mais. No final do livro estou apaixonada e quero ler os outros volumes da série.
A Lizzie é muito louca, vai abrindo a boca e deixando escapar um monte de coisas pessoais para um completo estranho. Não é tanto uma questão de fofoca, onde você quer contar as coisas dos outros porque é divertido falar dos outros. É mais o tipo de pessoa que tem a vida como um livro aberto. Conta tudo mesmo, vai abrindo a boca para o mundo.
Me identifiquei com essa questão de ter minha vida aberta para todos lerem. Havia uma época em que eu contava tudo para todo mundo. Hoje amadureci e percebi que há coisas que devem ficar comigo. Que posso sair prejudicada quando não há mistério em mim, quando as pessoas sabem meus pontos fracos e fortes. Acredito que a Lizzie precise amadurecer um pouco, para aprender a fechar um pouquinho a boca.
Gostei muito dos amigos de Lizzie, Shari e Chaz. Espero que nos próximos eles apareçam.
O livro é ótimo, antes de cada capítulo há uma parte da monografia da Lizzie, contando um pouco da história da moda. Em seguida há citações sobre fofoca. A que eu mais gostei e que me sinto obrigada a reproduzir aqui é: "Eu não falaria tanto sobre mim se houvesse outra pessoa que eu conhecesse tão bem." - Henri David Thoreau (1817 - 1862), Filósofo, autor e naturalista norte-americano. Me identifiquei, kkkk.
Temos cenas calientes nesse livro, coisa que eu não esperava. Diferente da maioria de seus livros, esse é direcionado para adultos.
Depois de tantas descrição do Château Mirac decidi que preciso muito visitar a França!!!
Enfim, como todos os livros da Meg, ótimo para dar boas risadas e descontrair.
Beijos
:-Deise
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